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abraços
Sidney Haddad
Blog familiar, para divulgar notícias interessantes e curiosidades.
Alexandria é uma cidade da época em que o Brasil ainda não era sinônimo de futebol. Quando falavam o nome do nosso país, imediatamente o associavam ao café. Até hoje, na mágica cidade egípcia, existe o café Brasil. Como vários outros ao redor do cenário que serviu para Lawrence Durrell escrever “O Quarteto de Alexandria”, está praticamente parado no tempo. Nas paredes, há mapas antigos do Brasil e até imagens de banana, no melhor estereótipo Carmen Miranda. Mas também houve avanço, como os garçons vestidos com camisas da seleção brasileira com o nome de Robinho nas costas.
Entrada do café Brasil, em Alexandria (desde1929)
O barista é Mahmoud, que preparou o melhor capuccino que já bebi na vida. Deve ter entre 70 e 80 anos. Diferentemente de cafés vizinhos, onde as cadeiras, mesas e clientes são os mesmos há décadas, o café Brasil, mesmo com seu estilo anos 1930, se tornou ponto de encontro da juventude de cidade. Jovens que são bem mais conservadores do que os personagens de Durrell. Justine, Balthazar, Mountolive e Clea são de uma Alexandria que não existe mais.
Nos próximos dias, voltarei a falar de Alexandria, de sua decadência, de sua história grandiosa e cosmopolita e, claro, de suas bibliotecas – a maior da antiguidade e a atual.
Terça, 17 de fevereiro de 2009, 9h04 | |
Fonte: Redação Terra |
Atualizada às 9h27
Daniel Gonçalves
Direto do Rio de Janeiro
Especial para o Terra
Apesar do resultado ruim no quarto trimestre, o comércio varejista do País terminou 2008 com alta acumulada de 9,1% nas vendas e de 15,1% na receita nominal, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro, o setor registrou a terceira queda mensal consecutiva, de 0,3% nas vendas e de 0,6% na receita nominal, ambos na comparação com o mês anterior, na série com ajuste sazonal.
Mesmo com uma aumento das vendas em 2008, o desempenho ficou abaixo do registrado em 2007, quando as vendas cresceram 9,7% em relação ao ano anterior.
"Na comparação com dezembro de 2007, o volume de vendas cresceu 3,9%, enquanto a receita aumentou 9,6%", apontou o IBGE. Neste tipo de comparação, sete das oito atividades pesquisadas tiveram alta nas vendas, com destaque para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,5%) e móveis e eletrodomésticos (4,5%).
Na comparação anual, a alta de 9,1% nas vendas foi justificada pelo IBGE por conta do desempenho do setor hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que teve alta de 5,5% e respondeu por 29% do total da alta do setor verificada no ano passado.
"Este desempenho reflete, principalmente, o aumento do poder de compra da população, decorrente do aumento da massa de salário da economia (obtida pela melhora da renda e do emprego) e da expansão do crédito, conforme informações da Pesquisa Mensal de Emprego - (PME do IBGE) e do Relatório do Banco Central do Brasil", apontou o levantamento.The credit crunch might be bad news for high street stores who see fewer people step through their doors but it is proving to be good news for web retailers.
Many hope their green credentials and more secure payment systems will encourage more customers to take their mouse shopping rather than their car.
Chris Russell, Director of eDigital Research said: "Consumers are spending more online, and this surge in traffic means that e-retailers have a massive opportunity to capitalise on the increased attention they are experiencing.
"If they don't, then they will be missing out on a chance to build customer loyalty and repeat business, something no organisation wants to do in economic times such as these."
Retailers are already beginning to plan stock and quantity levels for next Christmas, suggests research by eDigital. In 2008, 60% of people turned to the web when sourcing presents.
Pick and mix
Jason Gissing, founder of Ocado which works with supermarket Waitrose, said he believed the switch to online shopping would continue.
"I often talk about the MySpace generation when I look at friends of mine who have children that are spending their entire times online and texting each other.
When they start working, they're going to embrace the internet in a way that we can only dream of."
In its warehouse Ocado uses eight miles of conveyor belts to move shopping around as orders from shoppers are picked and put together.
To ensure food stays frozen, the shopping basket travels from the top floors, which are cupboard temperature to the bottom floor, where the fridge and freezer food gets added at the last minute before finally being loaded into delivery vans.
Said Mr Gissing: "We actually have a lower carbon footprint per pound of sales than walking to a supermarket yourself, because everything that you see here is in one place.
"We don't have big open chillers and freezers with nasty refrigerants that you get in a big shop, and heating to make customers feel happy as they walk around and shop."
Money market
And it is not just in green issues that online shops want to be seen to be concerned about.
One possible solution is chip and pin, widely used outside in the real world, that is now starting to be used for web shopping too.
Credit card giants Mastercard and Visa have already launched their online verification tools.
UK-based Pinoptic has developed a slightly different system. Those using it generate a code they enter into an online keypad but, instead of the code being four numbers, it is two numbers and two icons.
Each time the code needs to be entered, the icons will be in a different place on the keypad. This makes it very difficult for keyloggers to figure out an individual code, claims Pinoptic.
exta, 13 de Março de 2009, 9h08 | |
Fonte: Redação Terra |
Atualizada às 11h18
Daniel Gonçalves
Direto do Rio de Janeiro
Especial para o Terra
As vendas do varejo brasileiro cresceram 6% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a receita nominal do setor cresceu 11,9%, na mesma base de comparação. Em relação ao mês anterior (dezembro), os indicadores mostraram recuperação, crescendo 1,4% e 2,1%, respectivamente, na série com ajuste sazonal.
Com o resultado de janeiro ante dezembro, as vendas do varejo quebraram um ciclo de três quedas consecutivas, na comparação mês com o mês anterior. No primeiro mês do ano, na série com ajuste sazonal, o volume de vendas cresceu em sete das dez atividades pesquisadas, informou o IBGE.
"Esse fôlego (no comércio varejista em janeiro) nós estamos analisando com certa cautela. A gente acha que pode estar havendo muitas promoções em janeiro, em função das sobras de natal. É uma queima de estoque. Isso incentivou as vendas", explicou o coordenador de Serviços e Comércio do IBGE, Nilo Lopes.
"E outro fator é que as medidas que o governo vem tomando desde setembro começaram a se sentir efetivamente no comércio agora em janeiro, como, por exemplo, a redução da alíquota do imposto de renda", completou.
As altas ocorrem em veículos e motos, partes e peças (11,1%); livros, jornais, revistas e papelaria (7,6%); móveis e eletrodomésticos (7,1%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,8%); tecidos, vestuário e calçados (2,2%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,8%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%). Já as quedas foram verificadas em equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-12,5%); material de construção (-2,8%) e combustíveis e lubrificantes (-0,7%).
Segundo a pesquisa, ao considerar também as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção - o chamado comércio varejista ampliado, as vendas tiveram um acréscimo de 4,4% em relação a dezembro, mesma evolução da receita nominal.
Com o resultado de janeiro, o volume de vendas do comércio varejista acumulam alta de 8,7% em 12 meses ante um acúmulo de 14,7% para a receita nominal, informou o IBGE.
Com informações da Investnews.