domingo, 30 de março de 2014
sábado, 29 de março de 2014
Pessach 2014
Roteiro
Carta aos Judeus do Rabino Nilton Bonder
Como Escravos Libertos no Deserto de Paulo Geiger
Algumas referências:
Carta aos Judeus do Rabino Nilton Bonder
Como Escravos Libertos no Deserto de Paulo Geiger
Algumas referências:
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Sigmund Freud, Moses and Monotheism
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Freud and the Marranos: How Yosef H.
Yerushalmi Gave Voice to Jews Caught Between Worlds: http://www.tabletmag.com/jewish-arts-and-culture/books/161991/freud-marranos-yerushalmi?utm_source=tabletmagazinelist&utm_campaign=386dc54aa8-2_10_2014&utm_medium=email&utm_term=0_c308bf8edb-386dc54aa8-206895009
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Yosef Hayim Yerushalmi, Zakhor: Jewish History and
Jewish Memory
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Yosef Hayim Yerushalmi, Freud's Moses - Judaism
Terminable and Interminable
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Jan Assmann, The Price of Monotheism
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Jan Assmann, Moses The Egyptian
Carta ao Judeus
CONIB: "Rabino Bonder afirma que principal pilar do judaísmo é senso de vínculo coletivo e oferece guia de conduta".
Carta ao Judeus, Rabino Nilton Bonder
"...Quatro são os patriarcas e cada um reflete uma distinta tensão para a tradição-pacto: 1) O Chacham (identificado) que é a origem deste pacto (Abrão); 2) o Tam (superficialmente identificado) é a geração passiva e cega (Isac); o She-ló Iodea “o que não sabe perguntar” (o distante) é a geração que se afasta e vive longe das “moradas” dos pais (Jacó); e o Rashá (assimilado) é a geração que abandona a casa dos pais, mas a reconsidera e retorna (José). Cada uma destas dimensões é essencial para o Klal (o grupo) porque atende as questões da diversidade presente em qualquer identidade onde sempre existem distintos níveis de engajamento. O Rashá (assimilado) não precisa se tornar um Chacham (envolvido) para o coletivo, porque cada uma destas condições flexibiliza estar-se na tradição, tolerando as diferenças do coletivo que nunca é hegemônico.
Exatamente por não se qualificar como uma religião, o Judaísmo abarca estes diferentes graus de vínculo o que legitima a todos estar na “mesma mesa”, no espaço coletivo."
...
"Não é por coincidência que os judeus se dividem “religiosamente” em Ortodoxos (chacham-envolvidos); Conservadores (tam – superficialmente envolvidos); Reformistas (She-ló-iodea lishol - distantes) e Seculares (rashás – assimilados). Cada uma dessas facções, igualmente comprometidas com o coletivo, compartilha da mesma identidade, outorgando seja a ortodoxo ou a ateu a mesma autenticidade como judeu. Onde melhor se encaixe a identidade, é desde lá que cada grupo professa seu compromisso e sua inclusão.
A devoção ou a observância a aspectos religiosos não é determinante do pertencimento, mas tão somente o respeito ao coletivo e o acolhimento ao vínculo de responsabilidade um com o outro (arevim zé-la-zé)."
...
"Os vínculos de Klal Israel têm a ver com:
1) a força que tira da individualidade;
2) o acolhimento de uma única autoridade;
3) que não pode ser representada ou tutelada;
4) que distingue entre sagrado – coletivo – e mundano – individual;
5) que tem raízes;
6) que não mata;
7) não falsifica;
8) não rouba;
9) não mente;
10) e não viola."
Carta ao Judeus, Rabino Nilton Bonder
"...Quatro são os patriarcas e cada um reflete uma distinta tensão para a tradição-pacto: 1) O Chacham (identificado) que é a origem deste pacto (Abrão); 2) o Tam (superficialmente identificado) é a geração passiva e cega (Isac); o She-ló Iodea “o que não sabe perguntar” (o distante) é a geração que se afasta e vive longe das “moradas” dos pais (Jacó); e o Rashá (assimilado) é a geração que abandona a casa dos pais, mas a reconsidera e retorna (José). Cada uma destas dimensões é essencial para o Klal (o grupo) porque atende as questões da diversidade presente em qualquer identidade onde sempre existem distintos níveis de engajamento. O Rashá (assimilado) não precisa se tornar um Chacham (envolvido) para o coletivo, porque cada uma destas condições flexibiliza estar-se na tradição, tolerando as diferenças do coletivo que nunca é hegemônico.
Exatamente por não se qualificar como uma religião, o Judaísmo abarca estes diferentes graus de vínculo o que legitima a todos estar na “mesma mesa”, no espaço coletivo."
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"Não é por coincidência que os judeus se dividem “religiosamente” em Ortodoxos (chacham-envolvidos); Conservadores (tam – superficialmente envolvidos); Reformistas (She-ló-iodea lishol - distantes) e Seculares (rashás – assimilados). Cada uma dessas facções, igualmente comprometidas com o coletivo, compartilha da mesma identidade, outorgando seja a ortodoxo ou a ateu a mesma autenticidade como judeu. Onde melhor se encaixe a identidade, é desde lá que cada grupo professa seu compromisso e sua inclusão.
A devoção ou a observância a aspectos religiosos não é determinante do pertencimento, mas tão somente o respeito ao coletivo e o acolhimento ao vínculo de responsabilidade um com o outro (arevim zé-la-zé)."
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"Os vínculos de Klal Israel têm a ver com:
1) a força que tira da individualidade;
2) o acolhimento de uma única autoridade;
3) que não pode ser representada ou tutelada;
4) que distingue entre sagrado – coletivo – e mundano – individual;
5) que tem raízes;
6) que não mata;
7) não falsifica;
8) não rouba;
9) não mente;
10) e não viola."
sexta-feira, 21 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
domingo, 16 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
domingo, 9 de março de 2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
quarta-feira, 5 de março de 2014
terça-feira, 4 de março de 2014
"Bolsa Família tem que ser uma alavanca, não uma muleta"
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